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Não há dúvidas de que a tecnologia é fundamental para o agronegócio. Mesmo pequenos produtores têm apostado de forma cada vez mais intensa na modernização do processo produtivo, que é capaz de melhorar a produção, tornar o negócio mais competitivo e aumentar a margem de lucro.
Contudo, entre os obstáculos a serem vencidos pelo produtor, destaca-se a implementação tecnológica da “porteira para fora”, pois cuidar da logística, da negociação e de todas as outras etapas inerentes ao processo de comercialização da colheita ainda são tarefas árduas para muitos produtores.
Por isso, saiba como a tecnologia pode ser uma aliada na produção e também na etapa de negociação e venda da colheita, dando mais segurança ao agricultor, que pode apostar na digitalização de todo ciclo produtivo.
Produção
Eleger a cultura a ser cultivada, optar pela melhor semente, preparar a terra, escolher fertilizantes e defensivos, desde as primeiras etapas do processo produtivo, a tecnologia significa maior controle, otimização de custos e qualidade assegurada.
Nesse sentido, a novidade é que cada vez mais essas tecnologias possuem a possibilidade de integração. Assim como organizações convencionais procuram formas de integrar informações de todas as etapas produtivas por meio de Enterprise Resource Planning (ERPs) — ou “sistema de gestão integrado”, em tradução livre —, também os negócios rurais podem contar com sistemas completos.
Isso é importante porque a tendência é que mesmo tecnologias mecânicas, como tratores e outros instrumentos de maquinário, passem a contar com sistemas embarcados. Assim, as atividades podem se tornar inteligentes e alimentar com dados o trabalho rural, que pode ser planejado, executado e controlado com eficiência e previsão.
Outro benefício é a possibilidade de acessar sistemas integrados por meio de apps, além do computador. Assim, os produtores podem dispor de dados e munir o sistema em meio à lavoura.
Além disso, a inteligência artificial permite que a tecnologia seja usada para prever tendências e comparar dados de forma automática, o que é importante desde pequenas propriedades, em que menos pessoas trabalham e há menos tempo disponível às tarefas de gestão, até grandes corporações, onde há intensa especialização e divisão de tarefas.
Venda
Além de integrar as etapas produtivas, há softwares que também auxiliam na comercialização da produção e integram todo o ciclo de vida do produto, desde a escolha dos insumos até a venda. Um exemplo é o conjunto de soluções inteligentes desenvolvido em uma parceria entre a Orbia, maior mercado de insumos agrícolas do Brasil, e a Bunge, líder mundial em grãos.
O conjunto responde por três sistemas — Orbia, Vector e Covantis — que contribuem para originação, logística e exportação da produção, respectivamente. Assim, todas as etapas podem ser resolvidas pelo produtor por meio desses canais. Assegurando que as etapas “porteira para fora” também sejam contempladas com tecnologias integradas de gestão.
Os grãos estão entre as principais produções brasileiras, sobretudo soja, milho, arroz, café, trigo e feijão, tratando-se de um mercado que deve chegar a 278,7 milhões de toneladas na safra 2020/2021. A modernização desse nicho contribui para a consolidação do País no mercado de grãos, uma vez que a contribuição se torna mais eficiente. Por isso, as empresas apostam na inserção do sistema no agronegócio brasileiro.
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Fonte: Release Bunge e Summit Agro.