Alíquota zero para importação de placas solares: como isso impacta o agro?
18 de agosto de 2020
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3 mins. de leitura
Nova alíquota deve diminuir os custos de implantação da energia solar e torná-la ainda mais vantajosa, inclusive para pequenos produtores
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A geração de energia é um dos principais desafios do agronegócio: além de ser um dos insumos que mais oneram no orçamento, qualquer falha no fornecimento pode levar à morte de animais ou causar danos às plantas, entre outros problemas.
Por isso, é comum que os produtores invistam em fontes alternativas, com destaque para os geradores a diesel e a energia solar. Essa segunda opção, além de ser mais sustentável e gerar menos ruído, pode compensar financeiramente — em especial depois que o governo zerou a alíquota para importação de placas solares.
A medida foi publicada no Diário Oficial da União no final de julho de 2020, em uma resolução que zerou os impostos de dezenas de itens eletrônicos e tecnológicos. Entre eles, estão as células fotovoltaicas, inversores e diversos outros componentes usados na montagem de placas solares. Anteriormente, as alíquotas para importação ficavam entre 12% e 14% dos valores das peças.
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