A inteligência artificial (IA) já chegou no agronegócio brasileiro, e deve gerar ainda mais benefícios e desafios para o setor. Há previsão de que os investimentos em IA no Brasil saltem de US$ 1 bilhão em 2020 para US$ 4 bilhões até 2026.
Chama-se de inteligência artificial a inteligência administrada por máquinas para executar tarefas complexas, reproduzindo ou mesmo avançando a capacidade de raciocínio humano.
A IA gera impactos para quase todos os setores da vida humana. Contudo, para que possa servir melhor para o agro, é preciso resolver alguns problemas, como a melhora da conectividade em zonas rurais e a captação de recursos para investimentos altos.
Há muitas formas pelas quais o agronegócio consegue tirar proveito dos recursos da inteligência artificial. Veja alguns deles.
Os drones são de grande serventia para o agronegócio. Eles têm ótimo custo-benefício e executam várias funcionalidades. As pequenas aeronaves podem fazer monitoramento remoto, captando imagens que ajudam a melhorar a produtividade do campo.
Além dos drones, a IA também auxilia no controle a distância de máquinas agrícolas, tornando-as mais rápidas e capacitadas em suas tarefas.
A IA também pode servir para analisar a previsão do tempo, auxiliando os produtores na tomada de decisão sobre plantios de sementes, por exemplo.
As soluções tecnológicas de IA também ajudam no monitoramento da qualidade do solo, detectando déficits de nutrientes e recomendando os fertilizantes mais adequados.
Por fim, os robôs podem monitorar o surgimento de pragas e ervas daninhas, verificando quais são os exatos pontos da lavoura que necessitam de defensivos.
Saiba mais do uso da inteligência artificial no agronegócio lendo as matérias do blog Estadão Summit Agro, no link a seguir!