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A agricultura lida com uma série de incertezas: secas, tempestades e geadas são alguns dos fenômenos climáticos que podem comprometer a safra agrícola. Além disso, a produtividade de outras regiões e países impacta diretamente na margem de lucro do proprietário rural.
Por isso, é fundamental contar com todos os recursos possíveis ao eleger a cultura na qual investir e até mesmo em que tipo de semente apostar. A boa notícia é que já existem tecnologias que auxiliam nessa escolha e são aliadas na tomada de decisão estratégica pelo agricultor.
Conheça mais sobre esses recursos e como eles podem ser úteis no plantio de soja e milho.
Controle do risco
Com o conhecimento científico atual e as tecnologias disponíveis, é possível reduzir os riscos por meio da antecipação dos problemas mais comuns na lavoura, o que permite optar por insumos e técnicas que reduzam seus efeitos. Um dos fatores mais importantes a serem considerados é a escolha da semente.
Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), é possível que haja diferença de produtividade de até 50% em relação a diferentes sementes da planta em um mesmo solo. Por isso, se os meses seguintes tendem a ser mais secos ou mais chuvosos ou se existe mais probabilidade de uma praga atingir a lavoura, pode-se optar por um cultivar que responda melhor a essas questões.
Em culturas como soja e milho, isso é possível porque o produtor conta com centenas de possibilidades certificadas com ótimos indicadores de qualidade, como pureza genética, alta germinação e tamanho uniforme. E há diferenças importantes entre elas, de forma que o agricultor pode optar por uma variedade que ofereça características mais interessantes e melhor resultado.
As empresas que comercializam as sementes têm um acompanhamento rigoroso da performance de cada categoria, o que, na opinião dos técnicos da Embrapa, é um fator importante para o controle dos riscos na produção.
Tecnologia
Diante desse horizonte complexo de tomada de decisão, a tecnologia é uma aliada importante e se soma ao conhecimento tradicional do agricultor, a fim de garantir produtividade e boa margem de lucro. Aplicativos, por exemplo, permitem especificar o período de plantio e de expectativa de colheita, a localidade, o tipo do solo e dados de produções anteriores, entre outras informações, para que o algoritmo simule o cenário futuro considerando dados técnicos e meteorológicos e indique os melhores cultivares para a plantação desejada.
Um exemplo é o NK, primeira tecnologia desenvolvida pela Syngenta Digital para apoiar o negócio de sementes na América Latina. O download do app é gratuito e conta com um banco de dados expressivo, que pode auxiliar o produtor a tomar decisões mais assertivas. Segundo a empresa, soluções como essa são utilizadas por mais de 2,5 mil produtores brasileiros em 4,5 milhões de hectares.
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Fonte: Embrapa, Shutterstock, Summit Agro.