Marketplaces do setor agropecuário se tornam mais comuns

9 de janeiro de 2024 2 mins. de leitura
Varejos online de produtos como máquinas representam 13% das startups agrícolas brasileiras Por José Maria Tomazela O comércio digital voltado ao agronegócio mostra robustez e cresce com a digitalização do campo, a agricultura de precisão e a pecuária 4.0. A criação dos agromarketplaces é uma das principais tendências para atender esse público. Segundo o relatório […]

Varejos online de produtos como máquinas representam 13% das startups agrícolas brasileiras

Por José Maria Tomazela

O comércio digital voltado ao agronegócio mostra robustez e cresce com a digitalização do campo, a agricultura de precisão e a pecuária 4.0. A criação dos agromarketplaces é uma das principais tendências para atender esse público.

Segundo o relatório AgTech Pocket Report 2022, da Distrito, plataforma que reúne dados de negócios digitais, das 336 startups agro do Brasil, 49 (13,4%) são marketplaces.

Levantamento da Forbes enumerou 20 plataformas que atuam no mercado brasileiro e oferecem serviços para ajudar na tomada de decisões e na rotina de trabalho de agricultores e pecuaristas. A MF Rural, criada em 2004, em Marília, interior de São Paulo, está na lista como uma das mais antigas do setor, lembrando que o Google só chegou por aqui em julho de 2005. “O varejo online de produtos agropecuários cresce em ritmo acelerado”, disse o CEO da plataforma, Rafael Fabrizzi Lucas.

Outra citada é a Agrobid, do Grupo Superbid, é uma das primeiras empresas de leilões virtuais da América Latina. Por meio de lances online, comercializa veículos de terceiros, como tratores, pulverizadores, colheitadeiras, plantadeira e outras com a promessa de preços competitivos.

Trator carregado de fertilizantes perto de Brasília; marketplaces ajudam produtores a conseguirem maquinário de forma mais simples Foto: Adriano Machado / Reuters

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