Projeção do IBGE indica alta de 13,6% sobre a safra anterior, com destaque para aumento na área plantada e produtividade. Por Daniela Amorim – editada por Mariana Collini em 16/06/2025 A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde de 332,6 milhões de toneladas, 39,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, […]
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Projeção do IBGE indica alta de 13,6% sobre a safra anterior, com destaque para aumento na área plantada e produtividade.
Por Daniela Amorim – editada por Mariana Collini em 16/06/2025
A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde de 332,6 milhões de toneladas, 39,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 13,6%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de maio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao levantamento de abril, houve um aumento de 1,3% na estimativa, 4,3 milhões de toneladas a mais.
A área a ser colhida na safra agrícola de 2025 deve totalizar 81,2 milhões de hectares, 2,1 milhões de hectares a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 2,7%, conforme dados IBGE. Em relação ao levantamento de abril, houve uma alta de 0,2% na estimativa da área colhida, 146,3 mil hectares a mais.
O País deve colher neste ano mais soja, milho, algodão, sorgo, trigo, arroz e feijão. Se confirmadas as projeções, a colheita será recorde para a soja e para o algodão, segundo o IBGE.
São esperados aumentos em 2025 para a soja (alta de 13,9%, para um recorde de 165,2 milhões de toneladas) e o milho (14,1%, para 130,8 milhões de toneladas). O milho 1ª safra terá alta de 12,8%, para 25,8 milhões de toneladas, e o milho 2ª safra terá aumento de 14,4%, totalizando 105,0 milhões de toneladas.
As projeções são de aumentos também para o arroz (15,9%, para 12,3 milhões de toneladas), feijão (4,6%, para 3,2 milhões de toneladas), algodão (4,5%, para um novo recorde de 9,3 milhões de toneladas), sorgo (9,0%, para 4,3 milhões de toneladas) e trigo (6,6%, para 8,0 milhões de toneladas).
A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde de 332,6 milhões de toneladas, 39,9 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 13,6%. Em relação ao levantamento de abril, houve uma alta de 1,3% na estimativa, 4,3 milhões de toneladas a mais.
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