O preço dos alimentos tem aumentado rapidamente ao longo dos últimos três anos, registrando altas muito acima do previsto em algumas regiões. Entenda alguns dos possíveis motivos.
Efeitos inesperados no clima de uma região podem influenciar negativamente no rendimento das safras. O fenômeno La Niña, por exemplo, desestabilizou parte da produção nacional nos últimos dois anos.
Sempre forte, o mercado de commodities — como café e soja — define os valores finais para o consumidor. Em cenários em que o dólar é favorecido, os produtores tendem a focar a exportação, o que prejudica os preços locais.
O aumento no custo dos insumos utilizados nas lavouras, como agrodefensivos e fertilizantes, é refletido diretamente no preço final para o consumidor — independentemente da causa.
A demanda energética em todos os setores da produção de alimentos, até chegar ao consumidor final, é um desafio em cenários onde há problemas de fornecimento. Junto da escassez vem o aumento de custos e, consequentemente, dos preços nas prateleiras.
Além da instabilidade provocada nos cenários político e financeiro, os conflitos bélicos tendem a pressionar zonas de produção de recursos como gás natural e fertilizantes, que são muito utilizados nas lavouras, e isso prejudica o fornecimento de alimentos.
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