O NPK é uma substância aplicada nos solos para aumentar a sua produtividade. O adubo leva esse nome por conta de três elementos químicos que o compõe: nitrogênio, fósforo e potássio.
O foco nesses elementos é porque eles são considerados essenciais para a melhoria do solo. O nitrogênio afeta diretamente na construção de moléculas de proteína, o fósforo se relaciona à reprodução dos vegetais e, por fim, o potássio fortalece o seu desenvolvimento.
O adubo NPK é muito eficiente por enfatizar justamente os macronutrientes que fazem a maior diferença para a qualidade do solo. Por isso, ele gera resultados mais rápidos aos agricultores, mas é necessário fazer uso do NPK da forma correta para que não haja prejuízos.
Na hora de aplicar o NPK, o solo deve ser analisado e as estações do ano precisam ser respeitadas. A adubação deve ocorrer antes do período de florescimento e depois da colheita, para compensar a falta de nutrientes. O excesso de NPK pode prejudicar as plantas.
O NPK é comercializado em duas formas: granulada ou líquida. O adubo granulado tem liberação mais lenta, é recomendado quando o agricultor precisa de uma adubação mais cadenciada. Já o líquido é absorvido rapidamente pelas plantas, e é recomendado no caso de um solo muito empobrecido.
Antes de aplicar o NPK, é necessário fazer a análise do solo para verificar a sua fertilidade e, assim, escolher o tipo e a quantidade mais adequada. As análises mais comuns são a química, a granulométrica e a do tecido vegetal.
A escolha certa do maquinário também é um fator muito importante. O equipamento correto garantirá que haja o manejo uniforme do adubo em todo o solo, com uma aplicação que respeite a janela de plantio.
Apesar do adubo NPK ter os macronutrientes essenciais, também é preciso garantir que o solo receba os micronutrientes. Recomenda-se que o agricultor use paralelamente adubos orgânicos, como esterco, húmus de minhoca, compostagem e casca de ovo triturada.
Saiba mais do adubo NPK lendo as matérias do Estadão Summit Agro nos links a seguir!