Com as piores métricas registradas desde 2016, o Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) constatou que a Amazônia teve quase 941,3 km² desmatados no início deste ano. Entenda como o agronegócio pode combater o problema!
O desmatamento produz gases do efeito estufa e altera, por consequência, o balanço do clima global. No caso da Amazônia, ressalta-se a influência da região em grande parte da chuva no território nacional, recurso que também é importante para o agronegócio.
É possível equilibrar o interesse do agronegócio e da preservação com estratégias eficazes, como a integração da Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). A alternativa diversifica a produção e protege o solo contra processos erosivos.
Além das técnicas práticas, iniciativas privadas de monitoramento dos recursos utilizados na produção são novas tendências no setor. A JBS e a Marfrig, gigantes produtoras de proteínas, já adotaram políticas similares de combate a crimes ambientais.
Essa alternativa é uma solução eficaz para a preservação ambiental e a economia. Sua implementação busca o equilíbrio entre a fauna e a flora locais, junto das lavouras, por meio de dados importantes e da legislação.
Outra tendência no agronegócio é a recuperação de pastagens degradadas, presentes em até 100 milhões de hectares no território nacional. A iniciativa abre espaço para os produtores e evita a expansão ilegal das lavouras.
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