O agronegócio tem uma participação fortíssima na economia brasileira. Dados atuais do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP) mostram que o setor é responsável por uma em cada três vagas de trabalho no País.
Uma pesquisa estimou que o agronegócio deve gerar 178,8 mil oportunidades de trabalho nos próximos dois anos. Contudo, ainda não há profissionais preparados para preencher todas essas vagas. Veja quais são as carreiras mais promissoras.
O profissional dessa área tem a tarefa de otimizar a produção agrícola usando ferramentas digitais. O trabalho envolve a gestão de fazendas, o monitoramento do clima, o manejo de pragas e o controle de informações sobre as máquinas.
A digitalização também atinge a agronomia. O engenheiro agrônomo digital é capaz de usar as tecnologias para identificar e mapear problemas do campo, prevendo e coordenando soluções para os produtores agrícolas.
Os Estados Unidos ocupam o topo da lista. Sua produção é variável e flutua de acordo com os preços do mercado. O Estado que mais se destaca é o Texas.
Esse profissional sabe manejar grandes quantidades de dados do campo, usados para a tomada de decisões. É esperado que lidem com mercado agrícola, geoprocessamento e programação e estatística.
A profissão de designer também atende a necessidades específicas do agronegócio. Esse trabalhador desenvolve máquinas para uso no campo, de acordo com padrões de sustentabilidade ambiental, econômica e social.
A carreira de medicina veterinária também é promissora no futuro do agro. Os profissionais precisam estar preparados não apenas para os cuidados tradicionais com a saúde dos animais, mas também para o uso de tecnologias.
Esse profissional desenvolve soluções em TI e automação que garantem o melhor desempenho de máquinas no campo, focando as necessidades de cada produtor.
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