Isolar não é a solução
Não faltam atributos para exaltar nossos produtos e nossa forma de produção sustentável
A atual onda protecionista mundial exige dos agentes privados e das autoridades brasileiras a formulação urgente de uma estratégia que permita ajustes, de maneira que a economia, sobretudo o agronegócio, sofra mínimos efeitos. Acredito que esta deveria ser uma questão central nas discussões da campanha eleitoral na qual estamos mergulhados. De forma resumida, o dilema trazido pelo pleito de outubro é o de ter um modelo estatista versus um reformista na direção de reduzir o custo Brasil, agilizar negócios e abrir-se para o exterior. Apoiar essa agenda de modernização é mostrar senso de urgência.
Clique aqui e confira na íntegra o artigo de Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).