Desde os anos 1970, a soja está entre os principais produtos da agricultura brasileira. Ela é cultivada no País inteiro e tem uma importância central na economia.
Há cerca de 124 espécies de café no mundo. Entre elas, apenas duas formam a maior parte do comércio mundial: Arábica e Robusta. A principal diferença entre elas é o número de cromossomos. Mas isso gera nuances também no gosto: o Robusta é mais amargo e marcante, e o Arábica é mais leve e adocicado. Veja os tipos de café mais conhecidos por aqui.
É o café mais consumido no mundo. Tem sabor puro, suave, levemente adocicado e um pouco mais ácido. Por receberem uma torra leve, os grãos de Arábica preservam os antioxidantes presentes na planta.
O Robusta representa um quarto da produção mundial de café. Ele tem aspecto mais rústico e sabor acentuado. Por ter um tempo de maturação maior que o Arábica, apresenta também mais resistência às doenças típicas da planta.
O Conilon tem um amargor marcante, resultado da alta quantidade de cafeína (cerca de 2%). Tem baixa presença de açúcar e a planta apresenta grãos menores e mais arredondados.
O Novo Mundo é um café encorpado e doce, com aroma suave, que costuma ser usado em torras mais escuras. Seu plantio se adaptou bem na maior parte das regiões produtoras do Brasil.
Café mais comum na região da Serra do Caparaó, em Minas Gerais. Tem porte reduzido e folhas grandes e largas. Costuma ser considerado uma espécie de grande qualidade.
É um tipo de café comum no Brasil, que surge do cruzamento dos tipos Novo Mundo e Caturra. É produzido em todas as Regiões do País e tem um sabor naturalmente mais adocicado.
O café Bourbon tem sua origem na Ilha de Bourbon, no leste de Madagascar. No Brasil, sua principal produção está no Cerrado mineiro. Ele é considerado um café especial, com notas doces que lembram o sabor de avelã.
Saiba mais dos tipos de café no blog do Estadão Summit Agro, nos links a seguir.