Fundamental para a otimização das lavouras, a profissão é cada vez mais requisitada no setor do agronegócio. Entenda melhor a importância do engenheiro-agrônomo.
Embora a agricultura venha sendo praticada há mais de 10 mil anos, a oficialização dela em meios científicos tem pouco mais de 200 anos e ocorreu na Alemanha. No Brasil, a primeira escola de Agronomia surgiu em 1875, em São Bento das Lages (Bahia).
Com muitas atribuições, o engenheiro-agrônomo é responsável pelo gerenciamento das culturas e de sua otimização. Além disso, esse profissional estuda a implantação de novas tecnologias e práticas sustentáveis.
Capaz de otimizar todas as etapas de uma lavoura, o engenheiro-agrônomo pode selecionar culturas, realizar testes contra pragas e organizar a produção final para sua venda. Em qualquer etapa, os riscos são reduzidos e aumentam os ganhos para o produtor.
Embora seja respaldada nos métodos científicos, a profissão reconhece muitas práticas tradicionais no cotidiano dos agricultores. Dessa maneira, há um crescimento mútuo em ambas as abordagens.
Possivelmente, a formalização do engenheiro-agrônomo no Brasil, em 1966, contribuiu para o crescimento do Brasil no agronegócio, sendo o terceiro maior país no setor internacionalmente. A atuação desses profissionais transformou a agricultura nacional em uma potência econômica.
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